A segunda edição, realizada em 2015, apresentou uma seleção que destacou o melhor do documentário contemporâneo. Os filmes escolhidos refletiram as transformações do mundo atual — ora inquietantes, ora inspiradoras — e voltaram a afirmar a competição internacional como um dos eixos centrais do festival, com doze obras que desafiaram as fronteiras entre ficção e realidade.
O programa incluiu ainda retrospetivas dedicadas a três cineastas fundamentais: Lionel Rogosin, Thom Andersen e Chantal Akerman. Em diferentes tempos e estilos, todos partilharam um forte compromisso político e uma visão crítica do mundo.
O Fórum do Real retomou o debate em torno do cinema do real, com uma jornada dedicada ao tema “Documentar o Imaginário”. Paralelamente, o festival abriu espaço para novas gerações, com uma secção dedicada à adolescência como território de experimentação e descoberta.