Inspirado pelo divórcio dos seus pais Americanos e pela fragmentação dos seus álbuns de família, Araki embarca numa viagem introspectiva, justapondo fotografias íntimas de família com artefactos gregos e romanos antigos. Neste processo, procura descobrir ligações profundas entre a memória pessoal e a arte clássica, examinando tanto as diferenças como as distâncias entre as figuras que as moldaram.