Submersos no mar de greenwashing que os afoga diariamente, dois realizadores amazónicos resolvem denunciar, neste filme-manifesto, as entranhas do histórico processo de invenção e exploração da floresta como um jardim do éden inesgotável. Entre Munique e Belém, revelam como o racismo e o preconceito, do Brasil e do mundo, ainda se organizam na ideia do vazio demográfico”, selvagem e incapaz de falar por si.