Retrato de uma estrela tauromáquica, Andrés Roca Rey, que nos permite refletir sobre a experiência íntima do toureiro que assume o risco de enfrentar o touro como um dever pessoal, por respeito à tradição, e como um desafio estético. Este desafio cria uma forma de beleza efémera através do confronto material e violento entre a racionalidade humana e a brutalidade do animal selvagem.