Aos 9 anos, Marin Alsop viu um concerto dirigido por Leonard Bernstein. Aí decidiu: serei maestrina! E assim foi, contra tudo e contra todos. Depois de grande dedicação e sacrifício viria a ser a primeira mulher a encabeçar a Orquestra Sinfónica de Baltimore, e mais tarde a de São Paulo e a de Viena. Hoje, ensina uma nova geração de maestros e maestrinas excluídos, como ela foi, do cânone musical. Um filme triunfante contra a descriminação de género.